Adolescente Estranha
Se não posso falar irei, escrever....
sábado, 9 de junho de 2012
O que gosto de fazer!
O que eu mais gosto de fazer, é estar ao lado das pessoas que me divertem, que me fazem sorrir o tempo todo e que mesmo que eu esteja na pior, meus amigos vão me olhar, me puxar e me fazer rir. Mesmo que seja rir das coisas mais idiotas do mundo. E cá entre nós, rir de coisas idiotas com os amigos não tem preço, é concerteza as risadas mais gostosas de todas. E pra mim amizade significa tudo.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Fanfic One short - Someone
O mundo gira devagar quando precisamos, e Clove sabia daquilo.
O rosto de Cato, de uma expressão assombrosamente melancólica, parecia emanar lágrimas fantasmas. Ela não podia vê-las, mas podia sentí-las, no jeito que ele lhe segurava, na forma doce que ele lhe pedia para ficar. Ele a segurava tão firme que quase poderia lhe puxar de volta para a vida, para ele, só com o calor que transmitia de seus braços para os dela.
Mas seu rosto o traía. Seus olhos. Eles lamentavam, eles imploravam. Eles estavam desesperados porque ele sabia que ela não iria aguentar.
Clove queria poder chorar junto. Ela não conseguia. Ela não podia fazer nada senão observar seus protestos em vão.
O golpe que levara na cabeça não lhe doía. Em momento algum doera. Mas lhe limitava. Tirava-lhe, aos poucos, a vida. Ela lutava, oh, ninguém sabia como lutava, para tentar fazer seu coração continuar com as batidas. Fazer seu pulmão continuar funcionando e manter a boca aberta para que pudesse puxar e soprar o ar. Mas todos os seus esforços não eram suficientes e ela sabia.
– Por favor, Clove... - Sussurrou Cato. Seu peito se apertou. Era por isso que o mundo girava tão lentamente para ela, mas rápido demais para ele. Ela poderia se recordar de todos os momentos que passaram juntos, e, mesmo depois disso, voltar ao presente e notar cada pedaço de seu maior e único amor proibido. Era incrível. E ao mesmo tempo terrível.
Clove não pensava em vingança, ela não tinha raiva. Cato, pelo contrário, jurava-lhe vingança em meio às súplicas, prometia-lhe que iria matar todos e vencer por ela, mas não era isso que ela gostaria de ouvir dele.
Ela não se importava em estar morrendo. Não queria saber de Thresh, ou de Katniss, ou do Conquistador-traíra. Não conseguia odía-los. Tudo estava tão sufocante que só lhe dava espaço para um sentimento por vez. E era o amor que lhe preenchia naquele momento.
Amor por Cato. E era tanto amor. Mas do que ela jamais sentira. E, se pudesse, diria isso a ele. Amor. Amar. Eu te amo. E era tudo o que importava. Os outros, eram outros. E ela via isso tão claramente agora. Nunca deveria ter lutado para vencer os jogos. Nunca deveria ter lutado para sobreviver. Era tudo sobre Cato. Ela deveria ter lutado por ele. Pelo amor que sentia por ele.
Não era possível voltar no tempo, por mais que Clove quisesse. Ela teria feito tudo diferente. Esquecido Katniss, a maldita garota em chamas, porque, na realidade, ela não fazia tanta diferença. Esquecido a raiva que sentira quando descobrirá que Peeta era traidor. Esquecido o quanto queria fazer Katniss sofrer. Esquecido o ódio que adquirira por Glimmer, quando ela estava viva, e seus odiosos cabelos flutuantes e dourados que Cato observava como um idiota.
Clove ainda estava com os olhos entreabertos, por mais que eles quisessem se fechar. Ela tentava dizer tudo para Cato com o olhar. O amor. Ela tentava passá-lo para Cato assim. Mas ele não entenderia.
Cato ainda não havia descoberto que a amava, e talvez não descobrisse nunca. Mas Clove, agora, sabia que o amava, e gostaria que ele soubesse disso também. Quer ele retribuísse ou não, aquilo fazia a diferença. E porquê fazia a diferença? Porque Clove queria que ele soubesse que ela estava lá por ele. Ele tinha alguém, no fim das contas. Afinal, há sim uma enorme diferença entre morrer sozinho e morrer com amor. É como voltar para casa depois de um dia de trabalho. Quanto mais tempo passa, se você está sozinho, menos ânimo você tem de ir trabalhar e depois voltar para um lugar aonde você ainda estaria totalmente solitário. Mas é bom saber que tem alguém lhe esperando. Dá alegria para ir e trabalhar bem e rápido, e voltar para quem lhe ama - e quem você ama.
Clove queria que Cato soubesse que, quando ele voltasse para ela, ela lhe esperando. Se ele fosse morrer, ele não iria apenas morrer. Ele iria lhe encontrar.
Cato encostou a cabeça no ombro de Clove e deixou apenas uma lágrima escapar. Clove percebeu, e soube que estava pronta. Com a mente, ela berrava: EU TE AMO. EU TE AMO. EU TE AMO. POR FAVOR, NÃO ME ESQUEÇA, NÃO ESQUEÇA QUE EU TE AMO.
Mas conseguiu dizer apenas cinco palavras antes de deixar-se entrar na escuridão:
– Eu estou aqui por você.
https://www.fanfiction.com.br/historia/222526/Someone- By Clovely
O rosto de Cato, de uma expressão assombrosamente melancólica, parecia emanar lágrimas fantasmas. Ela não podia vê-las, mas podia sentí-las, no jeito que ele lhe segurava, na forma doce que ele lhe pedia para ficar. Ele a segurava tão firme que quase poderia lhe puxar de volta para a vida, para ele, só com o calor que transmitia de seus braços para os dela.
Mas seu rosto o traía. Seus olhos. Eles lamentavam, eles imploravam. Eles estavam desesperados porque ele sabia que ela não iria aguentar.
Clove queria poder chorar junto. Ela não conseguia. Ela não podia fazer nada senão observar seus protestos em vão.
O golpe que levara na cabeça não lhe doía. Em momento algum doera. Mas lhe limitava. Tirava-lhe, aos poucos, a vida. Ela lutava, oh, ninguém sabia como lutava, para tentar fazer seu coração continuar com as batidas. Fazer seu pulmão continuar funcionando e manter a boca aberta para que pudesse puxar e soprar o ar. Mas todos os seus esforços não eram suficientes e ela sabia.
– Por favor, Clove... - Sussurrou Cato. Seu peito se apertou. Era por isso que o mundo girava tão lentamente para ela, mas rápido demais para ele. Ela poderia se recordar de todos os momentos que passaram juntos, e, mesmo depois disso, voltar ao presente e notar cada pedaço de seu maior e único amor proibido. Era incrível. E ao mesmo tempo terrível.
Clove não pensava em vingança, ela não tinha raiva. Cato, pelo contrário, jurava-lhe vingança em meio às súplicas, prometia-lhe que iria matar todos e vencer por ela, mas não era isso que ela gostaria de ouvir dele.
Ela não se importava em estar morrendo. Não queria saber de Thresh, ou de Katniss, ou do Conquistador-traíra. Não conseguia odía-los. Tudo estava tão sufocante que só lhe dava espaço para um sentimento por vez. E era o amor que lhe preenchia naquele momento.
Amor por Cato. E era tanto amor. Mas do que ela jamais sentira. E, se pudesse, diria isso a ele. Amor. Amar. Eu te amo. E era tudo o que importava. Os outros, eram outros. E ela via isso tão claramente agora. Nunca deveria ter lutado para vencer os jogos. Nunca deveria ter lutado para sobreviver. Era tudo sobre Cato. Ela deveria ter lutado por ele. Pelo amor que sentia por ele.
Não era possível voltar no tempo, por mais que Clove quisesse. Ela teria feito tudo diferente. Esquecido Katniss, a maldita garota em chamas, porque, na realidade, ela não fazia tanta diferença. Esquecido a raiva que sentira quando descobrirá que Peeta era traidor. Esquecido o quanto queria fazer Katniss sofrer. Esquecido o ódio que adquirira por Glimmer, quando ela estava viva, e seus odiosos cabelos flutuantes e dourados que Cato observava como um idiota.
Clove ainda estava com os olhos entreabertos, por mais que eles quisessem se fechar. Ela tentava dizer tudo para Cato com o olhar. O amor. Ela tentava passá-lo para Cato assim. Mas ele não entenderia.
Cato ainda não havia descoberto que a amava, e talvez não descobrisse nunca. Mas Clove, agora, sabia que o amava, e gostaria que ele soubesse disso também. Quer ele retribuísse ou não, aquilo fazia a diferença. E porquê fazia a diferença? Porque Clove queria que ele soubesse que ela estava lá por ele. Ele tinha alguém, no fim das contas. Afinal, há sim uma enorme diferença entre morrer sozinho e morrer com amor. É como voltar para casa depois de um dia de trabalho. Quanto mais tempo passa, se você está sozinho, menos ânimo você tem de ir trabalhar e depois voltar para um lugar aonde você ainda estaria totalmente solitário. Mas é bom saber que tem alguém lhe esperando. Dá alegria para ir e trabalhar bem e rápido, e voltar para quem lhe ama - e quem você ama.
Clove queria que Cato soubesse que, quando ele voltasse para ela, ela lhe esperando. Se ele fosse morrer, ele não iria apenas morrer. Ele iria lhe encontrar.
Cato encostou a cabeça no ombro de Clove e deixou apenas uma lágrima escapar. Clove percebeu, e soube que estava pronta. Com a mente, ela berrava: EU TE AMO. EU TE AMO. EU TE AMO. POR FAVOR, NÃO ME ESQUEÇA, NÃO ESQUEÇA QUE EU TE AMO.
Mas conseguiu dizer apenas cinco palavras antes de deixar-se entrar na escuridão:
– Eu estou aqui por você.
https://www.fanfiction.com.br/historia/222526/Someone- By Clovely
Ian no Brasil, altas aventuras....
Ian Somerhalder veio ao nosso lindo Rio de Janeiro.
E eu claro tinha que vê-lo. Mas não foi bem isso que aconteceu.
No dia que o Ian chegou ao rio estava na escola e... E torci o pé. Tive uma crise histérica na aula de álgebra, e ainda tive que ouvir da minha professora, para mim e minha amiga a seguinte e triste frase "Não chorem pelo seu IDALO".
Depois veio a melhor parte. Convencer a carcereira da minha querida mãe (mãe te amo) para me levar a porta do hotel Fasano (em Ipanema) onde o Ian estava.E claro a resposta foi não. Tentei de tudo. Até crise de choro de série de adolescente americana ate baixar temporada de The vampire e colocar no últmo volume para minha mãe escutar o lindo inglês do Ian. E adiantou? Não!
E finalmente para a nossa tristeza ela vai embora na segunda. E queria ir no aeroporto. Não tinha ninguem para levar eu e minha amiga lá. Enfim foram quatro dias de gritos, choros, episódios de TVD, mais choros e berros. E claro MUIITOS “ PARA DE CHORAMIMGAR GAROTA” O que resta nesse memento? Ver episódios e vídeos da convenção que teve, e esperar o ano que vem. Quando ele voltar!
Ian no Brasil, altas aventuras!
Que eu sou louca por The Hunger Games não é nenhuma novidade. Que eu sou louca por Clato ate os aliens sabem.
Estava passeando pelo Tumblr quando eu vi isso(seque abaixo) e me apaixonei. É uma coisa tão simples... Mas me tocou sabe?
ask-roleplay-clove: If roles were revered and it had come down between you and Cato instead of Katniss and Peeta, would you have killed Cato to claim victory?
Pensamento para o dia dos namorados...
No começo é tudo perfeito.
Você acha que encontrou a pessoa certa e vai ser assim pra sempre.
Um bom exemplo... Você pensa que aquela pessoa é seu sapo que virou príncipe ou a sua princesa que você resgatou do sono eterno ou da torre, como preferir...
Mas com o tempo aquele encantamento todo tem um fim... Não por sua culpa, ou da outra pessoa. É que apenas vemos que eles não saíram de um livro de conto de fadas. Eles tem defeitos e qualidades como qualquer um. Mas sabe qual a pior parte? Daqui a pouco vai aparecer outro sapo e outra princesa presa ou adormecida. E cairemos na mesma ladainha.
Mas... Estava pensando na minha opinião prefiro um sapo que em qualquer momento ira me surpreender com uma atitude de príncipe do que um príncipe que ira se transformar aos poucos em um sapo. O mesmo vale para a "princesa"...
Nesse dia dos namorados já sei para quem vou dar presente... Para o meu celular...
Você acha que encontrou a pessoa certa e vai ser assim pra sempre.
Um bom exemplo... Você pensa que aquela pessoa é seu sapo que virou príncipe ou a sua princesa que você resgatou do sono eterno ou da torre, como preferir...
Mas com o tempo aquele encantamento todo tem um fim... Não por sua culpa, ou da outra pessoa. É que apenas vemos que eles não saíram de um livro de conto de fadas. Eles tem defeitos e qualidades como qualquer um. Mas sabe qual a pior parte? Daqui a pouco vai aparecer outro sapo e outra princesa presa ou adormecida. E cairemos na mesma ladainha.
Mas... Estava pensando na minha opinião prefiro um sapo que em qualquer momento ira me surpreender com uma atitude de príncipe do que um príncipe que ira se transformar aos poucos em um sapo. O mesmo vale para a "princesa"...
Nesse dia dos namorados já sei para quem vou dar presente... Para o meu celular...
Amigo...
Não sei realmente decifrar essa palavra. Amigo.
Ela é difícil.
Os sentimentos envolvidos são intensos demais para ela ser descrita apenas como “uma pessoa, que esta comigo sempre”, ou então, “ele é meu irmão, não de sangue, mas de coração”.
Amigo é sim aquele que te faz rir e chorar.
Aquele que se você se envolver numa briga vai te ajudar a bater no outro cara que está te incomodando.
Aquele que você sabe que pode chorar "rios" e ele com apenas um abraço vai te ajudar, E muito...
Então que tal mandar uma mensagem, ligar ou até mesmo ir agora mesmo naquela pessoa que quando você estava lendo esse post pensou?
Ela é difícil.
Os sentimentos envolvidos são intensos demais para ela ser descrita apenas como “uma pessoa, que esta comigo sempre”, ou então, “ele é meu irmão, não de sangue, mas de coração”.
Amigo é sim aquele que te faz rir e chorar.
Aquele que se você se envolver numa briga vai te ajudar a bater no outro cara que está te incomodando.
Aquele que você sabe que pode chorar "rios" e ele com apenas um abraço vai te ajudar, E muito...
Então que tal mandar uma mensagem, ligar ou até mesmo ir agora mesmo naquela pessoa que quando você estava lendo esse post pensou?
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